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Livro de pré-coisas

Editora Companhia das Letras
"Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves." Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe "com sua pré-história" para ciceronear o leitor por esse universo tão rico – só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu "grande luxo" justamente "ser ninguém". A natureza, para o poeta, não é 0

Autor: Manoel de Barros
Editora: Alfaguara; 1ª edição (15 janeiro 2021)
Idioma: Português
Capa comum: 120 páginas
ISBN-13: 978-8556521040
Dimensões: 23.2 x 14.6 x 1.2 cm

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Descrição

"Quando meus olhos estão sujos da civilização, cresce por dentro deles um desejo de árvores e aves." Esses versos tão atuais sintetizam este Livro de pré-coisas. Publicada originalmente em 1985, a obra consolida muitas das características que tornaram Manoel de Barros um dos maiores poetas brasileiros. Entre os traços mais marcantes de sua escrita, estão a já reconhecida singularidade de sua linguagem, que evoca imagens reinventando as palavras, e o rompimento com a lógica do mundo civilizado e com as fronteiras entre a prosa e a poesia. O personagem Bernardo, andarilho que atravessa toda a obra de Manoel, aparece aqui. E ele vem de longe "com sua pré-história" para ciceronear o leitor por esse universo tão rico – só ele é capaz de aplainar as águas com as mãos ou de assustar o mato. Bernardo, que representa a conexão do homem com a natureza, tem como seu "grande luxo" justamente "ser ninguém". A natureza, para o poeta, não é 0
Muito além da leitura, um convite ao diálogo.
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